Ocupe sus manos para mantener su cerebro ocupado

 

La sensación de inutilidad es una herramienta para la depresión y la baja autoestima, por eso es importante que ocupes las manos y mantengas tu cerebro activado y enfocado en lo que estás haciendo.

Es importante destacar que a menudo nos sentimos inútiles y no podemos pensar en nada más que en la autocompasión. Este sentimiento puede arrastrarnos a un ciclo de similitud muy complicado. Los días pasan muy rápido y no “tenemos tiempo” para hacer nada más que quejarnos por no poder hacer algo.

Las actividades intelectuales como leer y escribir( por ejemplo) pueden ayudarnos, pero si lo hacemos automáticamente nuestros pensamientos vuelan mientras hacemos la mecánica. En otras palabras, no hay sincronicidad entre hacer (leer / escribir) y pensar.

Debemos tratar de mantenernos, en cuerpo y alma, en buscar y hacer algo por nuestro propio bien, por nuestra estabilidad mental y emocional.

Hay personas que pueden ayudarnos a organizar nuestros pensamientos y encontrar un propósito para nuestra existencia.

Nunca te desanimes, por difícil que parezca la situación, siempre hay una salida y nada de lo que atravesamos será en vano. En todo hay aprendizaje y suceden cosas en su tiempo, solo debemos ser pacientes mientras luchamos por mantenernos activos y dar lo mejor de nosotros mientras lo que buscamos no "llega".

¡Anímate y espera! Fuerza para superar los obstáculos que nos impone la vida para ponernos a prueba. Si me necesitas, aquí estoy.

Planeamiento Estratégico

Planeamiento Estratégico es una estrategia de gestión, una herramienta que ayuda el empresario, y el profesional,  a tener claro  lo qué es importante, o no, para su organización. aun le permite,  administrar de manera más eficaz, con su atención en  planes concretos,  que le hagan alcanzar sus objetivos de crecimiento empresarial, disminuyendo el riesgo de tener pequeñas sorpresitas por el camino.

El Planeamiento Estratégico  puede también ayudar al profesional a direccionar su carrera y su vida privada.

El planeamiento podrá/debrá  expandirse, también, a los diversos departamentos de la organización, con fines de hacer que todos sepan en qué dirección camina la organización, haciéndoles sentirse parte responsable por su éxito.  Siempre, claro, que la organización contenga empleados suficientes para ejecutar bien los planes antes concretados.

El Planeamiento Estrategico le permite saber donde quieres llegar,  sea en la vida profesional o privada, saber en que dirección seguir con la empresa, y cuáles son los pasos necesarios y los puntos  esenciales para el crecimiento, optimizando también las inversiones hechas en la organización.

El empresario sabe, lo que es mejor a su organización, y la Planeamiento Estratégico, le  ayuda a desarrollar las acciones para que su objetivo se haga realidad. Haz  qué su empresa no se quede a deriva, subordinada a los vientos de la economía ajena.

El ideal es que eso proceso se desarrolle con el auxilio de un profesional que no haga parte de la receta de la empresa. Porque, para el desarrollo e aplicación de nuevas estrategias se hace necesario tener una mirada limpia y global de la organización y eso solo se consigue con el apoyo del “management consultant”.

                                                                               

                                                                                       

El reinventarse

El Reinventarse

Todos tenemos dudas acerca de quiénes somos, lo que queremos lograr y donde queremos llegar  (y  si tenemos o no capacidad de hacerlo).

Si hablamos de momentos de crisis las dudas se quedan más fuertes (o miedo?) y nos dejan sin acción.

Hay que reinventarse.

Hay que crear nuevos retos y explorar nuevos caminos. Pero sin saber dónde queremos llegar o si no tenemos claro cuáles son nuestros objetivos, no podremos direccionar nuestros esfuerzos.

Hay que tener un foco.

Hay que trabajar, que fijar nuestros sueños y ir a lucha.

Y está claro que con ayuda todo queda más fácil.

Es en estos momentos que un Mentor podrá ayudarnos a reorganizar la mente, rasar nuevos planos y modos de actuación.

Es común creer que somos capaces de hacerlo todo solo, creemos que es sencillo arrancar los planos pero a cada paso, nos damos cuenta de la dificultad de caminar sólo.

El corazón sale por la boca de miedo y hace que el pensamiento se fije solo en el posible fracaso y en los obstáculos que puedan surgir. Es tanto miedo  que nos paraliza y nos hace infeliz.

Cuando desarrollamos la línea de pensamiento guiados por un Coach, las decisiones se quedan más fluidas y todo es más fácil. Aun con la seguridad de que somos nosotros mismos los responsables por el cambio y no el coach, esto es un hecho y hay que admitirlo.

Sonho de um menino

Sonho de um menino que um dia pensou que poderia abraçar o mundo, mas não sabia que o “mundo” era tão grande e que seria impossível abraçá-lo fisicamente, E o menino então sonhou, e se viu abraçando o seu mundo, não se preocupando o quão pequeno eram seus braços. Imaginava esse mundo ao alcance de suas mãos e descobriu  que seu sonho poderia se tornar realidade, no seu sonho.

Seu mundo ficou pequeno porque suas boas intenções eram grandes. Grandes o suficiente para envolver todo o mundo em que vivia. Sua ternura, sua ingenuidade e sua pureza de alma se dilatavam e atendiam suas aspirações de abraçar o mundo todo. Percebeu que era capaz.

Sua expansão chegava aos países da África onde reina a tristeza da fome, da miséria, da pobreza, da desilusão dos desvalidos que têm uma força muito grande de viver, uma resignação muito grande para aceitar o que lhes chega.

Sua expansão chegava aos países em guerra, aos lares atingidos pelas balas daqueles que acreditam estar matando em nome de um ideal. Pobres seres que tiram vidas, como se isto valesse um ideal. Como matar um irmão e ser feliz ao atingir seus objetivos? Pensou o menino. E mais forte abraçou o seu mundo tentando protegê-lo e fazer seu abraço chegar a todos os corações o do ofensor e do ofendido.

Seu amor chegou aos países que vivem em crise. Àqueles países que não tem emprego para os pais de família que precisam alimentar seus filhos. Que não tem emprego para que seu povo possa viver com dignidade, alimentando e protegendo o corpo contra as intempéries da vida.

Sua mente voou até aqueles países ricos onde seus dirigentes apenas se preocupam em encher os próprios bolsos com os bens matérias. Àqueles dirigentes que abraçam seus filhos e pensam que o dinheiro amealhado as custas da saúde de um povo, daqueles que morrem nas filas esperando por um atendimento médico, da falta de hospitais equipados com recursos materiais e humanos,  é um dinheiro limpo; que o dinheiro desviado da educação de uma geração em prol do enriquecimento material de suas famílias é justificável.O menino ficou triste mas em seu sonho apertou seu abraço no mundo, com carinho querendo proteger vitimas e algozes.

E assim ficou a pensar que poderia e estava abraçando o mundo. Em seus lábios brotou um sorriso de satisfação, do seu peito brotou a alegria, porque com seu pequeno coração de menino e seus  enormes braços conseguia abraçar seu mundo e como seu coração se encontrava encostado no mundo que abraçava aquela alegria transbordava e chegava a todos os povos, contagiando até os corações mais endurecidos. E assim ficou certo de que poderia contagiar outros meninos, levando a eles a certeza de que eles também poderiam abraçar o mundo e, unidos, de mãos dadas e corações irmanados poderiam mudar o mundo que abraçavam.

Miro Daud

Superando as dificulldades

Superando as dificuldades

“Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha. Ela era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o seu tamanho. Fiquei observando e notei que a formiga a carregava com muito sacrifício. Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça e quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair e rolar também a formiga. 

Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.

Até que ela chegou a um pequeno buraco, e devia ser a porta de sua casa. Foi quando pensei: 

“Até que enfim, ela conseguiu!” Na verdade, havia apenas terminado uma etapa, pois a folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora, para entrar sozinha.

Foi aí que disse a mim mesmo: “Coitada, tanto sacrifício para nada”. Lembrei-me ainda do ditado popular: “Nadou, nadou e morreu na praia”.

Mas a pequena formiga me surpreendeu.

Naquele momento saíram do buraco outras formigas, e todas começaram a cortar a folha em pequenos pedaços. Elas pareciam alegres na tarefa e em pouco tempo, a grande folha havia se transformado em pequenos pedaços que eram transportados facilmente para dentro do buraco. Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências.

Quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades? Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la. Invejei a força daquela formiga.

Transformei minha reflexão em oração e pedi a Deus:

- Que me desse a tenacidade para enfrentar as dificuldades.

- Que me desse a perseverança para não desanimar diante das quedas.

- Que eu tivesse sabedoria para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta pesado demais.

- Que eu tivesse a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.

- Que eu não desistisse da caminhada, mesmo quando os ventos contrários me fazem cair, transformando em dúvidas as minhas esperanças de sucesso; mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consiga ver com nitidez o caminho a percorrer.

A alegria da coletividade que esperava lá dentro pelo alimento fez aquela formiga superar todas as adversidades da estrada. “Após meu encontro, com aquela formiga, saí mais fortalecido, diante dos desafios deste planeta de provas e expiações.”

(Autor Desconhecido)

Compartilhado por Luciana Schiavo

Este post es sobre ti....

Este post es sobre ti. Sobre como eras de pequeño, ¿te recuerdas?

¿No se acuerda, no lo es? Bueno, vamos a recordar...

                                           TU

En los primeros años de vida,  tenías capacidades maravillosas.

Todo en tu pequeño mundo era muy interesante. Todo merecía ser explotado. Era casi imposible hacerte renunciar a la enorme curiosidad. Siempre tenías que buscar el porqué, y cualquiera  fuera la manera de ver al mundo parecía buena.

Pero, lo más importante,  eras un entusiasta: encontrabas alegría en todo lo que hacías. Nada te molestaba. Valía la pena intentar lo que fuera.

No podrías imaginar ninguna sola razón para dejar de hacer algo o de lograr un objetivo. Tenias la seguridad que todo era posible.

A que no sabías lo que iba a ser pesimista.

Bueno, por supuesto te caías a veces, pero volvías a ponerte de pie. Desde tu punto de vista las caídas no eran un fracaso. Fracaso sería NO moverse.

No había razón  para temer al desconocido. Nadie te había enseñado estas cosas...

Sí... Cuando niño, eras un sujeto extraordinario. Tan feliz...  Lleno de ganas de aprender...

No tenías responsabilidades, no tenías sueños que vinieron abajo, no ha enfrentado el "sistema", que congela al entusiasmo.

¡Vamos! ¡Liberta al niño que todavía está en ti, listo para actuar!  

La energía sin límites, la curiosidad, la sed de descubrimiento y transformación, la capacidad de levantarse después de la caída... Todo esto es posible, depende exclusivamente de  ti.

Piense en esto: ¿Que cualidades tenías cuando eras niño que te gustaría recuperar?

CURSO: “Mandala - como reflexo do Eu”- novas turmas em 2017

Mandalas são imagens arquetípicas criadas dentro de círculos, que C. G. Jung associou ao nosso Self, o centro da nossa personalidade, e que podem ser usadas no trabalho psicoterápico e arte terapêutico.

A tradição da Mandala é muito rica e significativa para o homem, como “ um método de orientação, prática espiritual e sua ligação com os ritmos cósmicos do universo” (Fincher).

Suas formas “representam a harmonia do cosmos e a Energia Divina”(Dahlke).

Neste curso vamos estudar a origem da Mandala, seu  uso em rituais sagrados, nos mitos de criação de várias culturas, na  criação de santuários, como suporte para meditação, etc...

Veremos como Carl Gustav JUNG as utilizou, relacionando-as com a psique e com a Arteterapia.

Abordaremos também como a Psicologia Transpessoal trabalha com as Mandalas. A meditação e a relação delas com os chacras. Suas cores e símbolos.

Estudaremos seus recursos terapêuticos, ampliando os processos de conscientização de si.

Em todos os encontros faremos vivências como a construção de Mandalas pessoais.

Grupos com no máximo 6 participantes

O curso acontece em  8 encontros quinzenais:

Aos sábados das 09:00 h as 11:00 h

Datas: Turmas em breve - reserve sua vaga

Informações:

tcdaud@gmail.com 

tel: 11 4525 1624 / 991851717

Tereza Cristina T D Daud (CRP 06/5299 / AATESP 152/710) 

Psicóloga Clínica com Especialização em Psicanálise de Adolescentes e Adultos, em Orientação Vocacional e de Carreira, em Psicologia Hospitalar e em Arteterapia. Atendimentos a crianças, adolescentes e adultos, em consultório e instituições, tendo como referencial teórico principal a Psicologia Analítica. Supervisora de trabalhos clínicos e institucionais.

Artista Plástica com vários cursos e exposições no Brasil e exterior.

www.psiarteterapia.com.br

                                                                                              (imagem retirada da internet)